Óleo da transmissão e fluidos devem ser trocados!

Óleo da transmissão e fluidos devem ser trocados!

“Automatizados, variáveis ou simplesmente automáticos, os câmbios tem diferentes manutenções. Saiba o que checar em transmissões que dispensam o pedal de embreagem”

O cambio automático tradicional ou mesmo o do tipo CVT possuem componentes que durante seu trabalho podem liberar partículas que  suspensas no óleo podem obstruir o filtro interno do câmbio, prejudicando o fluxo hidráulico do equipamento, e causar graves danos. O fluído de cambio ainda possue componentes químicos que tem um certo tempo de vida, e sua troca é fundamental para evitar a conta de um cambio estragado.

Nível do óleo

Um bom profissional sabe que o desgaste interno do cambio libera partículas que podem saturar o filtro interno, e isso provoca a temida perda de pressão, pressão essa que também sofre prejuízos com o nível baixo do óleo, mas é importante ressaltar que o excesso de óleo também pode causar sérios danos internos ao componente. O dano mais comum é o fenômeno da cavitação causada por bolhas que se formam no óleo.

Os carros automáticos são cada vez mais comuns no Brasil. Com tanto trânsito, a procura por esse tipo de transmissão aumentou e os fabricantes agora oferecem, além dos automáticos, os sistemas automatizados. São caixas de câmbio mecânicas, como as manuais, mas oferecem a comodidade de “robôs” para fazer as trocas de marchas e controlar a embreagem.

Os sistemas automáticos, mais caros e mais confortáveis, ainda são os preferidos. Existem também as transmissões CVT (com polias de relações continuamente variáveis, similares as dos scooters). Inicialmente criados para economia de combustível (de até 8% em relação ao sistema mecânico), os CVT também são muito usados em veículos elétricos/híbridos. Tidos como artificiais na condução – o carro parecia solto em uma entrada de curva, por exemplo – hoje estão mais avançados e podem até simular marchas, caso do Renault Fluence.

Com tantas opções de transmissões, existem dúvidas quanto à manutenção e reparos. Se a troca de fluido da transmissão não for seguida com rigor, pode surgir desgaste precoce ou até a quebra da caixa de câmbio.

Não economize

Os carros automáticos são cada vez mais comuns no Brasil. Com tanto trânsito, a procura por esse tipo de transmissão aumentou e os fabricantes agora oferecem, além dos automáticos, os sistemas automatizados. São caixas de câmbio mecânicas, como as manuais, mas oferecem a comodidade de “robôs” para fazer as trocas de marchas e controlar a embreagem.

Os sistemas automáticos, mais caros e mais confortáveis, ainda são os preferidos. Existem também as transmissões CVT (com polias de relações continuamente variáveis, similares as dos scooters). Inicialmente criados para economia de combustível (de até 8% em relação ao sistema mecânico), os CVT também são muito usados em veículos elétricos/híbridos. Tidos como artificiais na condução – o carro parecia solto em uma entrada de curva, por exemplo – hoje estão mais avançados e podem até simular marchas, caso do Renault Fluence.

Com tantas opções de transmissões, existem dúvidas quanto à manutenção e reparos. Se a troca de fluido da transmissão não for seguida com rigor, pode surgir desgaste precoce ou até a quebra da caixa de câmbio.

Temperatura correta

Outro cuidado importante é com o líquido de arrefecimento do motor, a “água do radiador”. Além de refrigerar o motor, ele também mantém a temperatura do fluído das transmissões automáticas. “Se o motor ferver, o câmbio superaquece junto e pode ter componentes avariados. Algo que não ocorre quando o câmbio é manual”, relata José Carlos Finardi, da Oficina Auto Style.

Quase todas as transmissões automáticas têm um filtro ou uma tela que deve ser lavada ou trocada quando se substitui o fluido da transmissão.

Também é importante o modo de conduzir o carro automático. “Ficar acelerando e tirando o pé enquanto se espera o farol abrir, arrancar e acelerar forte a toda hora, tudo isso faz a transmissão trabalhar em alta temperatura. Em carros de passeio, por exemplo, não se deve forçar o câmbio ou puxar uma carreta pesada, por exemplo. Quem deixa a transmissão atuar suavemente, com certeza terá maior vida útil”.